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MPE instaurou inquérito civil para apurar desvio de recursos estaduais


O (MPMS) Ministério Publico de Mato Mato Grosso Sul instaurou inquérito civil para apurar irregularidades em movimentações financeiras dos empresários Giovane Favieri e Armando Peralta Barbosa. Eles são acusados de envolvimento em desvio de recursos públicos do Estado, conforme publicação de dezembro 2015 no Diário Oficial do Estado.
Em 2009, Favieri e Barbosa tiveram seus nomes atrelados em suposto esquema de corrupção envolvendo empresários, servidores públicos e agentes políticos do Estado, entre os quais, o ex-governador e atual parlamentar federal, Zeca do PT.

Na época, o MPE instaurou processo para investigar crimes de responsabilidade de funcionários públicos e peculato. A ação ainda corre no Tribunal de Justiça, através da 2ª Vara Criminal. Além dos empresários citados e de Zeca do PT, são réus nesta ação: Raufi Antônio Jaccoud Marques, Oscar Ramos Gaspar, Ivanete Leite Martins, Ana Lúcia Rodrigues Rosa Tavares, Jose Roberto dos Santos e Hugo Sérgio Siqueira Borges.
Em vídeo de 2011 postado no Youtube, em poder da Polícia Federal, revela como o governo Zeca do PT desviava dinheiro da publicidade. Assessora de confiança e responsável pelo setor financeiro da comunicação na administração petista, Ivanete Martins, incrimina o ex-governador, o deputado federal Vander Loubet e o ex-secretário Ralf Marques.



No vídeo, Ivanete mostra os caminhos da farra da publicidade, como ficou conhecida as denúncias que ganharam manchetes nacionais. Segundo ela, o governo Zeca do PT desviou R$ 120 milhões dos cofres públicos. No depoimento, a assessora diz que as gráficas e agências de publicidades, contratadas pelo governo petista, eram obrigadas a devolver 10% em propina para Zeca, Ralfi e Vander.
Conforme o edital, a 30ª Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Comarca de Campo Grande apura “irregularidades em movimentações financeiras de pessoas físicas e jurídicas supostamente envolvidas em desvios de recursos públicos no Estado de Mato Grosso do Sul”. A decisão foi assinada pelo promotor Alexandre Pinto Capibaribe.




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