Medida é válida para o governador de Minas Gerais e seu vice, Antônio Andrade. Passam a ser considerados o Palácio das Mangabeiras, residência oficial, e o Palácio da Liberdade, onde o governador despacha eventualmente.
A norma é tão exagerada que, além de estabelecer as áreas de segurança permanente, também especifica locais – e suas áreas adjacentes – onde o governador e o vice-governador trabalhem, residem, estejam ou “possam estar”. A expressão “possam estar” além de altamente subjetiva é de difícil comprovação. “Parece que há uma tentativa de abrir precedentes para uma proteção nunca antes exigida por um governador. Fica a pergunta: o que Pimentel realmente teme? A manifestação popular ou a Polícia Federal?”, questiona a oposição.
Já neste feriado de 21 de abril, o decreto estreou com forte aparato militar, proibindo até mesmo os moradores da histórica cidade de Ouro Preto a saírem de casa enquanto governador petista permanecia na cidade. Por outro lado, representantes do Partido do governador e manifestantes contrários ao impeachment da presidente Dilma, tiveram a circulação liberada nos locais da cerimônia.
Escalada da violência
Nos dois primeiros meses do ano, os registros de roubo subiram 32,19% em Minas. Foram 21.808 ocorrências contra 16.498 no mesmo período do ano passado. Em Belo Horizonte, a situação e ainda mais grave, com alta de 40,64%. Foram 8.230 ocorrências na capital mineira em janeiro e fevereiro deste ano, contra 5.852 nos dois primeiros meses de 2015. Os números aponta a média de um roubo a cada dez minutos na capital.
Segundo dados da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), os furtos também cresceram 8,6% em Minas e 14,94% em BH. E os casos de extorsão mediante sequestro dobraram neste ano: de oito para 16 ocorrências nos dois primeiros meses. O governo de Minas não apresentou nenhuma iniciativa para estancar a escalada da violência e reduzir a criminalidade na capital mineira e no Estado.
Pimentel é pt. Precisa falar mais? Sou moradora de Ouro Preto e confirmo que só poderiam estar na Praça Tiradentes: Quem tivesse uma pulseira do governo do estado, e... militantes do MST. Aqui no dia em que se comemora a Liberdade os ouropretanos não tem o direito à liberdade de transitar em sua própria cidade. Isto é repressão ou não é?
ResponderExcluirUm absurdo total! E a PM acatando uma barbaridade dessas, onde vamos parar! Cada Governador com seu exercito particular!
ResponderExcluirBrincar sobre haver monarquistas é fácil, difícil é saber que a Monarquia é atrasada como o Japão, de privilégios como a Suécia, antidemocrática como a Noruega ( 1° no ranking ), conservadora como a Holanda, assumidamente dispendiosa como a Commonwealth, onde a Rainha Elizabeth II Chefia dezenas de nações fracas em 4 continentes (como Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia, Ilhas Falkland, Canadá, etc.)
ResponderExcluirUma consideração relevante, é que em verdade, têm sido os monarquistas os requererentes da presença dos membros da Casa Imperial do Brasil no atual cenário nacional. A postura deles é e sempre foi, de total desprendimento. Exemplos são muitos. Dom Pedro II, que podendo revidar o Golpe de 1889, disse que jamais permitiria que um brasileiro lutasse contra um irmão. E quando oferecida uma indenização a ele no exílio, equivalente à 4,5 ton. de ouro, recusou irritado, preferindo morrer pobre num hotel barato em Paris, por não ter havido apreciação do parlamento. Assim como Dom Pedro Henrique, pai de Dom Bertrand, que mesmo convidado pelos militares em meados dea década de 1960, disse que a Monarquia não voltaria por um outro Golpe, apenas pela aclamação do povo. Bem lembrar também que o caos que estamos vivenciando é advindo do "sistema" Presidencialista, onde chefia de Estado e de Governo são assumidos por uma pessoa só, sempre fazendo prevalecer o executivo sob os demais poderes. Pelos desmandos políticos, resta evidente quem em 126 anos e 6 tentativas constitucionais, falta-nos o Poder Moderador Constitucional de quem Chefiava a nação de forma suprapartidária, podendo desfazer rapidamente governos ruins e parlamentos corporativistas, convocando eleições a qualquer tempo, e não fazendo o país parar por meses, para que os próprios políticos e seus partidos, e apenas esses, resolvam a situação.
E se fizermos comparação com nossa verdadeira história, o "sistema" governamental dos países que se encontram no topo dos rankings de IDH, Educação, Segurança, Liberdade Econômica e de Imprensa, são Monarquias Parlamentaristas, e sabedores disso, não promovermos dois questionamentos: 1) A república deu certo no Brasil? 2) Porquê não a Restauração do sistema que deu unidade e instituições sólidas ao país, não seria uma opção bem honesta?
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Mudar a história, só depende de nós!
VIVA O IMPÉRIO DO BRASIL!