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Contrariando especulações e mesmo sob vigilância da PF que teme por sua fuga, o ex-presidente Lula deixou Brasília rumo à São Paulo, após concluir que não há mais nada a ser feito para impedir que prevaleça a aprovação do impeachment neste domingo, 17, na Câmara dos Deputados. Um de seus principais interlocutores do parlamento, o deputado Wadih Damous (PT-RJ), falou sobre a disposição do partido, que muda o foco a partir de agora e parte definitivamente para a oposição ao futuro governo de Michel Temer.

"Se o impeachment de fato for decretado, passar pelo Senado, nós vamos defender eleições gerais porque não reconhecemos no vice-presidente condições morais e jurídicas para vir a presidir o Brasil" afirmou Damous pouco antes da partida de Lula.

A oposição ao governo Dilma desejou boa viagem ao ex-presidente e agradeceu seu empenho em mentir ao Palácio do Planalto, quando dizia que tinha vários partidos no bolso. A avaliação geral é a de que Lula mais atrapalho que ajudou sua companheira de partido.

Internamente, o PT já considera o fato de Dilma ter se tornado "carta fora do baralho", como definiu a própria Dilma em entrevista esta semana. Interlocutores afirma que a presidente fez a parte dela e sustentou o discurso definido pelo partido como estratégia de unificar a militância até o último momento.

A estratégia definida previamente pelo partido a partir de agora será a de tentar unificar ainda mais a militância e os movimentos sociais em torno da narrativa do "golpe" e a pressão pela convocação de "eleições gerais", visando garantir alguma perspectiva para as eleições municipais de outubro.



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  1. Fora pr. Fora dilma. Fora lula e vai para o inferno, capeta desculpa, melhor ele ai te infernizando, do que aqui destruindo meu país.

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  2. Psicopatas traidores da Pátria e inimigos do povo brasileiro. INTERVENÇÃO MILITAR JÁ!!!!

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