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O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, se disse indignado ao "nível máximo" com o pedido de inclusão de seu nome no principal inquérito das investigações da Operação Lava Jato, apresentado pelo procurador-geral da República ao Supremo Tribunal Federal.

Agora, sem o fôro privilegiado, o ex-ministro está apavorado com o andamento da investigação e uma possível decretação de prisão pelo Juiz Sérgio Moro. Irritado, Edinho Silva afirmou que as acusações contra ele são mentirosas e "nenhuma denúncia paira" em relação à campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2014, da qual ele foi coordenador financeiro.

Edinho também negou ter tido relação administrativa com as campanhas de candidatos aos governos estaduais, inclusive a do senador Delcídio do Amaral (ex-Partido dos Trabalhadores) ao governo do Mato Grosso do Sul. É bom lembrar que os dois últimos tesoureiros do PT já foram presos e condenados por investigações de caixa 2 do partido e irregularidades em campanhas eleitorais.

Com pretensões de disputar novamente a prefeitura de Araraquara (interior de SP), neste momento o ex-ministro trabalha para não ser preso na Operação Lava-jato. Sem o fôro privilegiado e com a "despetização" da máquina pública, fontes dão conta que as investigações em Curitiba avançarão mais rápido e líderes petistas ferquentarão a carceragem da PF com mais regularidade. Neste grupo, além do próprio Edinho, encontra-se o ex-presidente Lula, Fernando Pimentel, Antônio Palocci e Jaques Vagner.



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