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O Maranhão é um dos estados mais atrasados do Brasil. Sua arrecadação não sustenta nem a folha de pagamentos da inchada máquina pública. O estado, frequenta as manchetes jornalisticas sempre com casos escabrosos de corrupção e desprezo ao povo sofrido.

Não bastasse o histórico de atraso, os políticos deste estado insistem em puxar o Brasil para a vala comum, contribuindo com o descrédito internacional do país, a queda de indicadores e aversão da população aos políticos.

O Maranhão, é a terra de José Sarney, que aproveitando-se de um momento delicado da democracia brasileira e da morte do presidente eleito Tancredo Neves, aboletou-se na cadeira presidencial e meses após assumir, em uma grave crise econômica, jogou o país em uma moratória internacional que faz sentir seus nefastos efeitos até hoje na credibilidade e economia do país. Sarney já foi chamado pela imprensa internacional de o grande mafioso do Brasil.

Afora Sarney, o Maranhão legou ao Brasil o Senador Edison Lobão, que fazendo jus a seu nome, rapina sem dó as finanças públicas. Sobre sua batuta no Ministério das Minas e Energia floresceu o petrolão, os roubos em belo Monte e na Usina Nuclear de Angra dos Reis. Com Edison, o marco regulatório da mineração vive um caos do qual não se vislumbra saída.

Como disse o deputado Jair Bolsonaro, parece que a única coisa boa do Maranhão é o conhecido Presídio de Pedrinhas, conhecido por não dar vida boa à bandidagem comum do Estado. Oxalá os políticos ladrões do estado fossem tratados do mesmo jeito.

Agora, sob a batuta de um governador do PCdoB, vassalo do PT, Flávio Dino, o Maranhão volta às manchetes no dia de hoje quando o presidente interino da Câmara dos Deputados promove uma decisão esdrúxula que objetiva interromper o processo de impeachment. Tal qual seu conterrâneo mais famoso - Sarney - Waldir Maranhão, um deputado sem preparo e integrante do "baixo clero" - a parte intelectual nula e fisiologista da Câmara - aboletou-se na presidência da Câmara após o afastamento pelo STF do presidente eleito Eduardo Cunha.

A decisão joga o país em um limbo político e susta as mais urgentes necessidades da população, que anseia pelo impeachment de Dilma, a superação da crise e a volta do crescimento e do pleno emprego.

Pois é... é mesmo uma verdade que o atraso vem do Maranhão!



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