Não bastasse o histórico de atraso, os políticos deste estado insistem em puxar o Brasil para a vala comum, contribuindo com o descrédito internacional do país, a queda de indicadores e aversão da população aos políticos.
Afora Sarney, o Maranhão legou ao Brasil o Senador Edison Lobão, que fazendo jus a seu nome, rapina sem dó as finanças públicas. Sobre sua batuta no Ministério das Minas e Energia floresceu o petrolão, os roubos em belo Monte e na Usina Nuclear de Angra dos Reis. Com Edison, o marco regulatório da mineração vive um caos do qual não se vislumbra saída.
Como disse o deputado Jair Bolsonaro, parece que a única coisa boa do Maranhão é o conhecido Presídio de Pedrinhas, conhecido por não dar vida boa à bandidagem comum do Estado. Oxalá os políticos ladrões do estado fossem tratados do mesmo jeito.
Agora, sob a batuta de um governador do PCdoB, vassalo do PT, Flávio Dino, o Maranhão volta às manchetes no dia de hoje quando o presidente interino da Câmara dos Deputados promove uma decisão esdrúxula que objetiva interromper o processo de impeachment. Tal qual seu conterrâneo mais famoso - Sarney - Waldir Maranhão, um deputado sem preparo e integrante do "baixo clero" - a parte intelectual nula e fisiologista da Câmara - aboletou-se na presidência da Câmara após o afastamento pelo STF do presidente eleito Eduardo Cunha.
A decisão joga o país em um limbo político e susta as mais urgentes necessidades da população, que anseia pelo impeachment de Dilma, a superação da crise e a volta do crescimento e do pleno emprego.
Pois é... é mesmo uma verdade que o atraso vem do Maranhão!
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