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Operação Acrônimo realizou buscas e apreensões em Brasília. Destaque para a sede da Odebrecht.

No dia em que todos os olhares estão voltados para o Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afastado do cargo e do mandato parlamentar por liminar concedida pelo ministro Teori Zavascki do Supremo Tribunal Federal, a Operação Acrônimo, que investiga desvios de recursos do governo federal para o bolso de Fernando Pimentel, melhor amigo de Dilma e governador de Minas avançou mais algumas casas.

Cumprindo vários mandados judiciais em Brasília, o destaque ficou por conta de uma nova busca na sede da Odebrecht e na casa de um Executivo da empreiteira. As informações são de Fábio Fabrini e Andreza Matais no Estadão.

As medidas que colocam Pimentel cada vez mais perto da cadeia foram autorizadas pelo ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça.

A Operação Acrônimo apurou que Pimentel recebia pedágio de empresas que queriam liberar empréstimos junto ao BNDES. A Acrônimo é derivada diretamente da Operação Lava-Jato.

Os inquéritos correm em segredo de justiça.

Há também a suspeita de que o dinheiro do propinoduto comandado por Pimentel tenha abastecido a campanha de Dilma à reeleição.



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