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De olho na sucessão presidencial de 2018, em passagem por Florianópolis para cumprir um compromissos partidários o ex-ministro do Ceará, Ciro Gomes (PDT-CE), disse que repousa na juventude brasileira a possibilidade de acender o pavio “de uma revolução que ainda não está acontecendo no meio do povo para proteger a nossa democracia”.

Antes de falar sobre política e economia a estudantes da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), na noite desta sexta-feira (10), Ciro deu entrevista a um jornal local e criticou duramente o processo de impeachment contra Dilma Rousseff e o governo provisório de Michel Temer, a quem chamou de “banana”, "despreparado" e "traidor".

Sobre a sequencia da tramitação do processo de impeachment no Senado Federal, Ciro afirmou que, nesse momento, é muito improvável reverter a decisão dos parlamentares que pede o afastamento de Dilma. “Mas a gente não deve se movimentar por crenças nem por esperanças, a gente deve se movimentar por aquilo que é necessário, e que é possível. A possibilidade de reverter surgirá se o povo brasileiro, mesmo com as razões para estar decepcionado com a presidente Dilma, imaginar que nunca mais deveria assumir a presidência da República no Brasil alguém que não chegasse ali pela mão do povo. A democracia, quando a gente perde, não se recupera ou se demora muito para recuperar”, destacou.

Repetindo o mantra petista, Ciro Gomes disse que “impeachment sem crime de responsabilidade é golpe de estado”. Para justificar sua tese, em um alucinado paralelo com a situação que culminou com o afastamento de Jango em 64, Ciro disse que o presidente do Senado, Auro de Mora Andrade, a quem chamou de “Renan Calheiros” da época, declarou a presidência da república vaga, porque Jango teria fugido do país.

“E era mentira, porque Jango estava no país. Ele então deu posse ao Eduardo Cunha da época, que era Ranieiri Mazili. Dois dias depois, o STF (Supremo Tribunal Federal), em linha com a sua lamentável tradição, reconheceu o itinerário como absolutamente legal. Isso é uma pantomima para enganar os incautos, e o que aconteceu foi um golpe, exatamente como acontece nos dias de hoje”, afirmou.

Em relação ao governo provisório, Ciro salientou que nenhuma medida eficaz foi feita nesses primeiros 30 dias de governo. Segundo o pedetista, os únicos atos práticos de Temer foram o aumento de salários para o judiciário e a criação de 14 mil cargos. “O resto é nomeação de bandidos, quadrilheiros, ladrões, que quando a imprensa puxa a corda, ele recua e demite”, concluiu.

Resta saber se após toda a desgraça trazida pelo PT e seus aliados (inclusive Ciro e seu PDT) em 13 anos no poder, o povo brasileiro se deixará enganar pelo discurso tresloucado de Ciro.



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  1. ACHO QUE ESSE CIDADAO DEVER SER UM GRANDE DEBIL MENTAL A ESSA ALTURA DO CAMPEONATO QUERER CONTAR COM O APOIO DO PT QUE ESTA INDO PRO FUNDO DO POÇO E MUITA FALTA DE INTELIGENCIA E CARATER NAO E ....ACORDA ALICE

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