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Depois de ter o uso do avião da Força Aérea Brasileira (FAB) restrito a viagens para Porto Alegre – onde mora sua família –, a presidente afastada Dilma Rousseff vai recorrer a uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding) para arcar com os custos de suas viagens pelo país. As informações são da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Após o corte feito pelo presidente em exercício Michel Temer, a conta das viagens de Dilma tinha sido repassada ao PT. No entanto, o custo ficou muito alto, uma vez que ela sempre embarca com pelo menos 10 assessores. Até então, o partido arcou somente com uma viagem dela para um encontro com intelectuais em Campinas, há duas semanas.

Nesta segunda-feira (20/6), a presidente afastada tinha presença confirmada no lançamento de um livro sobre o impeachment em São Paulo. Ela não compareceu.

Os custos das viagens de Dilma, que é acompanhada por pelo menos dez assessores, incluindo médico, jornalistas, fotógrafos e seguranças, até então eram repassados ao PT. Mas o partido só pagou até agora a conta de uma viagem, há duas semanas, para um encontro com intelectuais em Campinas.

Ainda de acordo com a colunista, o Instituto Lula também estaria apertando os cintos, uma vez que as contribuições de empresas estão desaparecendo. Dirigentes do instituto dizem que os projetos em andamento voltados para a América Latina e a África estão utilizando recursos arrecadados em 2013 e 2014. A empresa de palestras de Lula ainda não fez nenhuma conferência remunerada neste ano. No ano passado foram apenas três, contra 31 palestras (sendo 21 no exterior) em 2011, após Lula deixar a presidência.



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