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Dilma Rousseff e auxiliares ficaram os últimos dias sem dinheiro para comprar comida para o Alvorada. O chamado “cartão de suprimento” foi cortado pela equipe de Temer na quarta (1º). Os recursos garantiam o abastecimento da despensa da presidente afastada e custeavam a manutenção do palácio. Procurada, a Secretaria de Governo reconheceu a suspensão, mas informou que se trata de uma “interrupção provisória” até receber parecer jurídico sobre os direitos de Dilma.

O Planalto informou na noite de sexta que Dilma já estava liberada para compras. Além dela, circulam no Alvorada cerca de 30 pessoas, entre servidores do gabinete e funcionários que fazem a manutenção da residência oficial.

Segundo assessores, Dilma ficou furibunda com o corte do “cartão alimentação” e criticou a equipe de Temer pela “mesquinharia”.

A situação da presidente, não é muito diferente da de milhões de brasileiros abatidos pela crise econômica e desempregados graças ao desgoverno do PT. O Brasil tem hoje 11,5 milhões de desempregados, o que dá uma cidade inteira de São Paulo ociosa. As expectativas de economistas é que a situação tenda a estabilizar somente no fim do ano de 2016 e passe a apresentar uma tímida melhora à partir de 2017.

Enquanto isso, a presidente continua sua campanha para voltar ao cargo. Em discurso dem Porto alegre nesta sexta-feira, a presidente voltou a atacar o governo Temer, fazendo referência às suas mordomias que foram cortadas por ele. Dilma também tem intensificado o corpo a corpo com senadores responsáveis pelo seu julgamento. Dilma recebeu nos últimos dias a visita de senadores de fora do PT. Cristovam Buarque (PPS-DF) e Romário (PSB-RJ) — que declarou voto pelo impeachment, mas criticou Temer nesta semana.



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