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Deslocados da realidade nacional, quando milhares de brasileiros enfrentam a fome e o desemprego, os chamados "Movimentos Sociais" continuam apostando no caos para viabilizar o retorno do PT ao poder.

Nesta sexta-feira (10), foi a vez do presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, afirmar durante ato organizado pelo PT denominado "Fora Temer", que ocorreu em São Paulo, que o "mais importante, neste momento, é impedir o golpe". "Depois que a presidente Dilma retornar, a gente pensa no que vai fazer depois", ressaltou.

E continou, conclamando aqueles que há muito tempo não representa: "A luta é longa. É uma maratona", frisou. "Precisamos trazer a classe trabalhadora organizada para enfrentar o golpismo", disse.

Entre várias outras sandices, o sindicalista profissional que está enrolado até o pescoço com as falcatruas na BANCOOP, disse ainda que a "direita brasileira resolveu acabar com a democracia e nos aniquilar". Segundo ele, há "uma ditadura da toga e da imprensa no Brasil".

Recusando-se a promover a pacificação nacional e a busca de um caminho comum para a saída da crise, Vagner Freitas pontuou que não irá participar de reunião com representantes do Governo Temer. Ele também anunciou que "se mexerem na Previdência e nos direitos dos trabalhadores", haverá a maior greve geral do país.

Vagner Freitas, já marcou a próxima manifestação contra o governo. Será no próximo dia 21 e ocorrerá um ato na Praça da Sé. Como sempre, a ladainha repetida é a luta contra 'o golpe' e desta vez, os organizadores garantem que contarão com a presença de Dilma Rousseff. Pelo jeito, pelo menos, um setor da economia tem apresentado um resultado satisfatório: a venda de mortadela está de vento em polpa!



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