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Ex-ministro é suspeito de receber vantagens de empresas com contrato com Petrobras


O ex-ministro José Dirceu foi indiciado pela terceira vez no âmbito das investigações da Operação Lava Jato. A Polícia Federal suspeita de recebimento de dinheiro ilegal da empresa Hope, que mantinha contrato com a Petrobras.

No inquérito, finalizado no dia 22 de junho, também foram indiciadas outras sete pessoas: Milton Pascowitch, operador ligado a Dirceu; José Adolfo Pascowitch, operador e irmão de Milton Pascowitch; Rogério Penha da Silva, executivos ligado à Hope; Raul Andres Ramirez, executivo ligado à Hope; Wilson da Costa Ritto Filho, também da Hope; Arthur Edmundo Alves da Costa, dono da Personal Service; e Roberto (Bob) Marques, ex-assessor de José Dirceu.

O relatório da PF indica que a Hope, que possuía contrato de terceirização de mão-de-obra com a Petrobras, pagava despesas pessoais de Dirceu. A defesa do ex-ministro afirmou que não vai se pronunciar antes de verificar o conteúdo do indiciamento.

De acordo com as informações, foram pagas hospedagens em suítes de luxo de hotel, carro e motorista, inclusive para a namorada do ex-ministro. Cada diária, em suíte de luxo, custava cerca de R$ 1.900, em 2011.

A Polícia Federal informa também que a empresa Personal também está envolvida no pagamento de vantagens ilícitas para pessoas, a partir de contratos obtidos na Petrobras.



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