Nesta quarta-feira, a imprensa publicou que a presidente afastada não irá comparecer ao evento e "assistirá ao evento em casa". Fontes informam que Dilma considera "um rebaixamento e humilhação" assistir ao evento ao lado dos ex-presidentes, também convidados. Além disso, Dilma tem medo das vaias ao ser anunciada na tribuna de honra.
Há duas semanas, o presidente interino, Michel Temer, indicou que não iria se opor ao convite feito a Dilma e aos demais nomes que ocuparam o cargo no Palácio do Planalto.
Temer, que irá também receber outros chefes de estado, terá a incumbência de declarar aberto os Jogos Olímpicos. Mas falará de seu camarote, sem descer até o gramado. O Comitê Olímpico Internacional (COI) também deixou claro que essa decisão de quem estaria na sala VIP do Maracanã na abertura, no dia 5 de agosto, caberia "aos brasileiros".
"Mas o COI tem trabalhado muito bem com o governo de Dilma Rousseff e estamos trabalhando com a mesma cooperação e respeito com o presidente Michel Temer", disse Thomas Bach, presidente do COI no final de junho ao ser questionado pelo Estadão.com.
"Isso mostra que os Jogos vão além da política e que é um projeto que unifica o país", afirmou Bach naquela oportunidade. Eu ficaria feliz em ver Rousseff durante os Jogos", disse.
Com um processo de impeachment ainda correndo, dirigentes do COI admitem que torceram para que a decisão final sobre o mandato de Dilma pudesse ocorrer depois do evento no Brasil.
Tadinho de quem escreveu isso!
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