Experimentam destino dramático os três maiores empresários que prosperaram à sombra de Lula, de quem se fizeram amigos íntimos e acabaram vitimados pelo famoso
“pé-frio” do ex-presidente. Eike Batista, quem diria, antes considerado o oitavo homem mais ricos do mundo, hoje foge de credores (e de oficiais de justiça) como o diabo da cruz. E tem razões para comemorar: ao menos ele não foi preso.
O pecuarista José Carlos Bumlai, um dos homens mais ricos do centro-oeste, também teve destino trágico: está preso no âmbito da Lava Jato.
André Esteves, banqueiro favorito de Lula, foi preso. Ganhou habeas corpus, mas é forte a chance de ganhar uma longa pena de cadeia.
Também acabaram na cadeia os empreiteiros favoritos da era Lula, de quem se fizeram amigos: Marcelo Odebrecht e Leo Pinheiro (OAS).
Considerando o que Lula já afirmou, em várias oportunidades, que era motivo de alegria na família quando seu irmão trazia para casa um pedação de mortadela que havia roubado no mercado, é mais do que aceitável e compreensível que ele tenha no sangue o DNA da ladroagem. Nem precisa ser muito inteligente para saber que todos os homens de bem desse país tem em Lula um dos maiores ladrões que o país já viu. Cadeia nele e a devolução aos cofres públicos de tudo que foi roubado do povo.
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