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A Polícia Federal, através do delegado Igor de Paula, coordenador da Operação Lava Jato, disse que os investigadores já não têm dúvidas quanto à propriedade do sítio de Atibaia e do tríplex do Guarujá. Afirmou que, embora estejam registrados em nome de outras pessoas, “a equipe de investigação tem 100% de certeza de que os dois imóveis pertencem à família do ex-presidente” Lula. O fato dos imóveis estarem registrados em nomes de laranjas é um indício claro de ocultação de patrimônio.
Em entrevista à revista Veja, o delegado acrescentou: “Na última perícia minuciosa que fizemos no sítio não encontramos um item sequer pertencente a alguém que não seja da família do ex-presidente. Tudo o que está lá é dele, incluindo camisetas e canecas com o escudo do Corinthians, além de uma série de fotografias de parentes. Está tudo filmado e fotografado.”
Segundo Igor de Paula, a colaboração do fisco foi vital: “A Receita Federal é parte fundamental nessa investigação. Na 24ª fase da Lava Jato, por exemplo, que apura a realização de benfeitorias no sítio de Atibaia e no tríplex do Guarujá, do ex-presidente Lula, os documentos fornecidos pela Receita foram decisivos para levantarmos quem fez as obras, quem encomendou e quem pagou. Hoje, tudo o que é investigado pela PF na Lava Jato é compartilhado com a Receita Federal.”
Em sua defesa, Lula afirma que não é dono de nenhum dos imóveis. Ironicamente, o delegado Igor de Paula disse concordar com a tese segundo a qual a PF foi fortalecida no governo Lula. “Do ponto de vista funcional, tivemos no governo do PT um avanço que hoje nos permite atuar com mais independência em determinados procedimentos, como o destino que se dá a um certo inquérito. Isso não deixa de ser paradoxal — o governo que nos deu mais autonomia para atuar é o mais atingido pelas investigações até agora.”

Em recente gravação telefônica autorizada dentro do âmbito da operação Lava Jato, foi inclusive constatado que o irmão do  suposto proprietário (no registro) do sítio de Atibaia pedia autorização ao filho de Lula, o "Lulinha" para usar as dependências do mesmo, numa clara tentativa de dissimular os reais donos do imóvel. Na ocasião, a ex-primeira dama Marisa Letícia foi referida como "acumuladora".

Cada vez fica mais claro que o acúmulo é de falcatruas e processos! O acerto de contas da família Lula da Silva com a Justiça é cada vez mais próximo!




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