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Com a exoneração do cargo e por não possuírem mandatos eletivos, Jaques Wagner, Edinho Silva e Aloizio Mercadante podem ter processos por envolvimento na Lava-Jato remetidos para o juiz Sérgio Moro


Três ministros da presidente Dilma Rousseff, citados em delação premiada na Operação Lava-Jato, perderam o foro privilegiado aos serem exonerados na manhã desta quinta-feira , conforme publicado no Diário Oficial da União. Por não possuírem cargos eletivos, perdem o benefício os ministros petistas Jaques Wagner, chefe do Gabinete da Presidência da República, Edinho Silva, da Comunicação Social, e Aloizio Mercadante.

Sem o cargos de ministros, os processos serão remetidos para o coordenador da força-tarefa da Lava-Jato, o juiz Sérgio Moro.

Os ministros da Comunicação Social, Edinho Silva, e da Educação, Aloizio Mercadante, já são alvo de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal com base na delação premiada do dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa.

Está prevista para a próxima semana a deflagração de mais uma fase da Operação Lava Jato e os envolvidos desde já podem estar na mira do Juiz Sérgio Moro.



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