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Conhecido pelo seu irrestrito apoio à ditadura dos irmãos Castro em Cuba, o ex-craque argentino Diego Armando Maradona saiu neste sábado (21) em defesa da presidente afastada Dilma Rousseff e de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. E para isso não hesitou nem mesmo em exibir uma camisa da Seleção brasileira.

Em seu perfil no Facebook, o "Pibe de Ouro" publicou uma imagem que o mostra segurando o uniforme canarinho com o nome de Lula e o número 18 nas costas, fazendo referência às eleições presidenciais de 2018, quando o ex-mandatário pretende tentar voltar ao Palácio do Planalto.

Na legenda, Maradona escreveu "Um soldado de Lula e Dilma" em espanhol, italiano e inglês. O argentino é bastante próximo a regimes de esquerda da América Latina, principalmente o da Venezuela, comandado por Nicolás Maduro, e o de Cuba, chefiado pelos irmãos Castro.

Certa vez, o ex-craque chegou a dizer que Fidel era como um "Deus" para ele. Além disso, quando Cristina Kirchner estava para deixar a Presidência da Argentina, Maradona lhe enviou flores e um bilhete com a frase "Obrigado por tudo".



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  1. Acabou cedo a carreira porque cheirava muita cocaina. Ter o Maradona como "cabo eleitoral" (um Argentino) aqui no Brasil; é pedir para ser derrotado. Ainda mais depois de roubar a seleção na Copa de 78 quando compraram o Peru e conseguiram enfiar 7 a 0, desclassificando o Brasil. Lembram-se disso?

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  2. Ele ficaria bem de MADAME SATÃ no borde!

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