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Nessa terça-feira, a defesa da presidente afastada havia informado que a petista usaria voos convencionais para seus deslocamentos


A presidente afastada Dilma Rousseff decidiu que, com a restrição do uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), imposta pelo governo interino de Michel Temer, passaria a usar voos convencionais para seus deslocamentos. Contudo, a decisão foi revista nesta quarta-feira e ela deve fretará jatinho para suas viagens. A justificativa é que usar os voos comuns exigiria logística que não seria possível de ser cumprida. Hoje ele viaja a Campinas, no interior de São Paulo, para participar de evento com cientistas.

O ex-advogado geral da União, José Eduardo Cardozo, responsável pela defesa de Dilma Rousseff, informou, nessa terça-feira, oficialmente ao Palácio do Planalto que, em função da não liberação de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), para os seus deslocamentos pelo Brasil ela vai viajar de avião de carreira ou por via terrestre. No documento, Cardozo disse que caberá ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) providenciar a segurança adequada para seus deslocamentos e garantir sua integridade física.

O governo do presidente em exercício Michel Temer negou à presidente pedido para providenciar um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para ela e seu staff viajarem, para Campinas, em São Paulo, onde ela visitaria o Projeto Sírius, de construção de um acelerador de partículas e participaria de um encontro com intelectuais.

Essa foi a primeira vez que o Planalto nega um pedido de avião feito pela petista, depois que a Subsecretaria de Assuntos Jurídicos (SAJ) da Casa Civil emitiu, na semana passada, um parecer regulamentando a decisão do Senado sobre os direitos de Dilma durante o afastamento. No item avião, ela tem direito apenas ao uso entre Brasília e Porto Alegre, onde reside sua família.



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