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Desde a aprovação da admissibilidade do impeachment pela Câmara dos Deputados, em 17 de abril, "intelectuais" petistas precisaram somente de 22 dias para elaborar e compilar uma séria de artigos que compõem o livro "A Resistência ao Golpe de 2016", e mandar o material para o prelo.

O lançamento do livro, é uma tentativa totalmente enviesada de reescrever a história de 13 anos de corrupção do PT, no melhor estilo Joseph Goebbels, teve seu lançamento no último dia 30 de maio.

Desde então, a presidente afastada Dilma Rousseff tem viajado para qualquer lugar que se disponha a divulgar a obra, que pretende "promover uma visão clara dos acontecimentos que levaram ao golpe sofrido pela presidenta" e denunciar o que chamam de "Uma forma grotesca de maquiar o que o mundo chamou de golpe. Isto, sem falar na ode ao torturador, uma afronta aos mortos e desaparecidos na luta pela redemocratização desse país."

Se depender dos argumentos apresentados na "obra" por figuras conhecidas como Leonardo Boff, Luis Nassif, Jandira Fehgali e Lindbergh Faria, a presidente afastada pode já se considerar permanentemente impedida, já que nas suas 450 páginas pouco mais se faz além de repetir a lenga lenga do golpe e vociferar contra o novo governo.

É impressionante o que a mente esquerdopata produz na tentativa de defender a corrupção petista que assolou o país.



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