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Para investigadores, Pinheiro está querendo proteger Lula, e por isso, as declarações estão sendo tratadas com cautela



Em seu depoimento, Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da construtora OAS – condenado a 16 anos de prisão –, inocenta Lula de corrupção. Segundo o preso, as obras que a empresa fez no apartamento triplex do Guarajá (SP) e no sítio em Atibaia (SP) foram um presente, um agrado a Lula, e não pagamento por benefício. Por causa dessa narrativa, as negociações do acordo de delação com Léo Pinheiro estão travadas. A revelação foi publicada nesta quarta-feira (1º) pelo jornal "Folha de S.Paulo".

Para investigadores, Pinheiro está querendo proteger Lula, e por isso, as declarações estão sendo tratadas com cautela. O empresário começou a negociar a delação em março e ainda não tem a certeza de que o acordo será firmado.

Paralelamente, a Odebrecht e o Ministério Público Federal formalizaram a negociação de delação premiada e leniência no âmbito da Lava Jato.

Na delação premiada, o delator tem a obrigação de contar a verdade aos responsáveis pela investigação. Caso seja comprovada a omissão ou falsidade das informações, o delator perde todos os benefícios concedidos e é condenado na totalidade das penas previstas se comprovada a sua culpa.


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