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Ciro Gomes está entre os que fará a defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, que encaminhou ao presidente da comissão de impeachment, Raimundo Lira (PMDB-PB), 32 indicações de testemunhas a serem ouvidas pelo colegiado que julgará impeachment.

Entre os indicados estão, Luiz Carlos Bresser Pereira, ex-ministro da Fazenda de José Sarney e das pastas da Reforma do Estado e da Ciência e Tecnologia na gestão de Fernando Henrique Cardoso. Luiz Gonzaga Belluzzo, professor da Unicamp e que atuava como uma espécie de conselheiro do governo, também foi indicado. Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda no governo Itamar Franco e virtual candidato à presidência da República em 2018 também aparece na lista das testemunhas.

São oito testemunhas apontadas para cada um dos quatro decretos de crédito suplementar, editados sem aval do Congresso Nacional, além de outras oito testemunhas destinadas a prestar esclarecimentos a respeito dos fatos relacionados ao Plano Safra, totalizando 40 pessoas.

Neste grupo, a defesa de Dilma Rousseff solicitou, no caso dos ouvidos sobre o Plano Safra, a substituição do vice-presidente do Banco do Brasil, Osmar Dias, irmão do senador pró-impeachment Alvaro Dias (PV-PR), por Misabel Abreu Machado Derzi, advogada tributarista, e João Pinto Rabelo Júnior, diretor de governo do Banco do Brasil, a ser substituído pelo professor da Unicamp Fernando Nogueira da Costa.

Ciro Gomes é um dos mais exaltados defensores do governo do PT e tem feito de tudo para salvar a petista do impeachment. Agora no PDT, o político é pré-candidato à presidência e espera se beneficiar da fragilidade do PT após as inúmeras denúncias de corrupção.



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