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Equipe da presidente afastada aguarda dobrar a meta inicial de R$ 500 mil para encerrar a campanha e retirar o dinheiro para financiar viagens


A campanha de financiamento coletivo criada para bancar as viagens pelo país da presidente da República afastada, Dilma Rousseff, atingiu a marca de R$ 725 mil, ou 145% do previsto. A equipe da petista aguarda dobrar a meta inicial de R$ 500 mil para encerrar a campanha e retirar o dinheiro para financiar as viagens pelo país.

Além disso, eles terão de deixar 13% do total para a administração do Catarse, dona da plataforma digital, e pagar 4% em impostos.

As criadoras da plataforma no site Catarse são duas antigas amigas da presidente afastada. Guiomar Lopes e Celeste Martins lutaram na ditadura militar ao lado de Dilma.

No vídeo de apresentação da iniciativa, elas afirmam que a ferramenta é uma forma de viabilizar a continuidade da luta pela democracia.

— Achamos importante abrir uma conta onde as pessoas pudessem fazer doações e haver disponibilidade de recursos que a presidenta pudesse usar para as suas viagens — disse Guiomar.

No início de junho, quando Dilma já havia sido afastada pelo Senado, ela sofreu restrições de uso de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para se deslocar pelo Brasil. Desde então, Dilma só pode recorrer às aeronaves oficiais para viajar entre Brasília e Porto Alegre, onde mora sua família.

Vaquinha sob suspeita
Inúmeros parlamentares já pediram ao ministério púbçico investigações sobre a vaquinha de Dilma Rousseff. Há a suspeita de que o expediente esteja sendo usado para "esquentar" dinheiro de caixa 2. O PT e Dilma Rousseff negam qualquer irregularidade.



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