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A polêmica cidadania italiana da ex primeira-dama Marisa Letícia. Pizza e polenta e olhe lá!

Desde as primeiras notícias da tão desejada e difícil cidadania italiana, obtida pela então primeira-dama, dona Marisa Letícia Lula da Silva. Foram recebidos e-mails indignados de descendentes italianos que estão há anos (literalmente) na fila tentando sem sucesso conseguir o passaporte.

Uma reportagem publicada no jornal italiano Corriere della Sera revela que o passaporte obtido por dona Marisa não irritou apenas os oriundi que acreditam que a mulher do presidente tenha furado a fila dos candidatos à cidadania.

Massimo D'Alema, ex-primeiro-ministro italiano, também vociferou contra o direito adquirido pela primeira-dama. Relatou ao jornal que, quando fez uma visita a Lula em Brasília, na época então presidente da republica, dona Marisa teria perguntado a ele sobre um estranho documento que lhe fora enviado pelo consulado. D'Alema percebeu que dona Marisa nem sequer fala italiano. E deduziu que o documento em questão era a cédula eleitoral para votar no referendo pela utilização das células-tronco.

Segundo o Corriere, dona Marisa reagiu com surpresa quando foi informada de que, junto com a cidadania italiana, ganhara direito ao voto. A mulher do presidente afirma que só pediu a cidadania por insistência dos filhos e que nunca fez questão do passaporte. Ninguém de nós quer ir embora do Brasil, diz ela. É só uma oportunidade para os meninos.

Naquela época, que Marisa Letícia ainda era a primeira-dama, a situação era totalmente diferente dos dias atuais, seu marido Lula indiciado e ela podendo ser presa a qualquer momento também, seus direitos adquiridos com total facilidade, agora poderá lhe ser muito útil, uma vez que poderá fugir para a Itália com todos os direitos legais de uma cidadã.Por Marisa Letícia não demostrava interesse na tão facilitada cidadania.

Agora em 2016 são de total relevância. Precisamos mais do que nunca ficarmos atentos aos movimentos dela e de toda a corja de sua família, Lula, Lulinha e todo banco beneficiado.

D'Alema não questiona a oportunidade, mas a conversa com dona Marisa em Brasília chamou sua atenção para outro problema. O ex-primeiro-ministro declarou que gostaria de ver os direitos dos descendentes italianos estendidos aos imigrantes estrangeiros que vivem na Itália. Por que dona Marisa pode votar, enquanto a babá dos meus filhos, uma imigrante que ajudou a criar as crianças e que paga impostos na Itália, não tem esse direito?, pergunta ele.

O Corriere atesta que a ascendência italiana de dona Marisa é um tanto remota e trata sua italianidade com ironia, dizendo que a primeira-dama não conhece a língua de Dante. No nosso idioma, ela só sabe dizer pizza e polenta, afirma a reportagem assinada, do Rio de Janeiro, por Rocco Cotroneo.

Pois, não me importo se dona Marisa nunca ouviu falar em Michelangelo ou Sophia Loren. O que eu quero saber é que oportunidade é essa que os filhos de Lula vêem na Itália. Será que, como nós, eles também estão fartos de viver num país que só escorrega na lama?



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