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As investigações relativas ao Sítio de Atibaia e entram na reta final após a colheita de novos depoimentos, como do ex-senador petista Delcídio do Amaral e do ex-deputado federal do PP Pedro Corrêa.

Para a força-tarefa, as apurações e oitivas corroboraram suspeitas de que o ex-presidente era o proprietário de fato do sítio no interior paulista – o que Lula nega.

Um laudo da Polícia Federal já apontou indícios de que Lula e sua mulher, Marisa Letícia, orientaram reformas feitas no sítio.

Parte das obras, teve participação da empreiteira Odebrecht. As obras no sítio custaram ao todo R$ 1,2 milhão, de acordo com a avaliação da PF, que também identificou objetos de uso pessoal de Lula e Marisa na propriedade.

Antes, o petista já havia sido indiciado pela Polícia Federal no caso do tríplex, no fim de agosto, sob suspeita de corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. A investigação apontou que o tríplex, reformado pela OAS, estaria reservado à mulher de Lula, e que as melhorias foram feitas para beneficiar a família do petista. Na semana passada Lula virou réu no ptocesso que apura a real propriedade do triplex.

Na ocasião, também foram indiciados Marisa, os executivos da OAS Leo Pinheiro e Paulo Gordilho, e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. Parte deles deve estar entre os denunciados.

Lula ainda é réu na Justiça Federal em Brasília sob acusação de tentar obstruir a Lava Jato e é alvo de outro inquérito, que apura se as palestras dadas por ele após deixar o governo foram pagas com dinheiro oriundo do esquema da Petrobras.

O ex-presidente tem afirmado que nunca cometeu qualquer ato ilegal e que é perseguido politicamente pela Lava Jato. Em entrevista coletiva, o petista armou verdadeira novela mexicana para mais uma vez negar as acusações.

Sócio de Lulinha promete contar a verdade
Com a proximidade do indiciamento, Jonas Suassuna, um dos proprietário no papel do Sítio de Atibaia, apontado como laranja do ex-presidente tem sido apontado como o ponto fraco do caso e promete revelar tudo sobre as negociações sobre o sítio caso as denúncias cheguem até ele e sua empresa.

Segundo o noticiário, Jonas brigou feio com Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha. Ele ficou irritadíssimo ao ver seu nome no noticiário policial da Lava Jato e teme que acabe sendo arrastado para dentro da investigação. Dono de um poderoso grupo de mídia e TI, o executivo virou sócio de Lulinha na Gamecorp, hospeda o filho do ex-presidente num luxuoso apartamento em Moema e até emprestou seu nome na escritura do sítio de Atibaia usado por Lula e que teria sido reformado pela OAS, uma das empreiteiras investigadas pelo juiz Sergio Moro.
Suassuna diz a amigos que ‘não suporta mais carregar Fábio nas costas.



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