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Embora a cantora Daniela Mercury ter revisto a decisão de fazer um bloco de Carnaval em São Paulo e aceitado pagar as taxas impostas aos forasteiros que faturam alto com o carnaval em São Paulo, Carlinhos Brown que sairia no dia 18 de fevereiro, diz que não tem como desfilar e não pagará a taxa de R$ 240 mil que o prefeito João Doria (PSDB) decidiu cobrar de blocos de fora da cidade para participarem da folia.

"Nesse momento, não tenho nenhuma condição de participar. Os patrocinadores cobrem o trio, estrutura, mas não essa taxa", diz Brown. "Em Salvador a prefeitura também cobra uma taxa, mas recebe todo mundo. Não tem uma coisa de um bloco de fora ser mais caro do que o de dentro. A gente recebe todo mundo. O que soou para nós é até como se não fôssemos bem-vindos [em São Paulo]."

Brown defende que as receitas geradas pelo Carnaval são "muito maiores do que essas taxas". E que a prefeitura deveria arcar com manutenção, limpeza e segurança – justificativa usada por Doria para fazer a cobrança. "Sei que o prefeito está defendendo São Paulo, mas é preciso pensar na cultura brasileira. O Carnaval não tem bairrismo. Chega de muros! Vamos abrir pontes."

Órfão da Lei Rouanet
O eterno espertalhão da Caxirola ainda apelo para a boquinha que acabou junto com o governo petista que tanto defendia e apelou paraa volta da Lei Rouanet. Segundo ele, o Ministério da Cultura deveria interferir no caso. O bloco dele, Black Rock, já tinha certas as participações de artistas e bandas de rock. "Que vou dizer agora ao Sepultura, ao Angra?"

Preta Gil
Já o projeto de Cantora Preta Gil, também desistiu de se locupletar com o dinheiro fácil as custas do contribuinte paulistano e decidiu não participar. O Bloco da Preta, seu bloco de carnaval, após a exigência de João Dória para que os blocos de fora da cidade paguem R$ 240 mil de taxa para desfilar ficará fora da folia. São Paulo agradece!



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