Padre disse que não sabia que R$ 300 mil recebido de corrupto preso, era dinheiro de propina
As mil e uma desculpas esfarrapadas do corrupto, Gim Argello, preso na 28ª Fase da Lava Jato não batem com a explicação do Padre, Moacir Anastácio, responsável pela Paróquia dos R$ 300 mil reais, no Distrito Federal.
Desde que o 'amigão' Argello foi preso, o padre que é visto como um 'puxador de votos' para políticos devido a sua grande popularidade, sumiu do mapa para evitar a imprensa.
Mas, através de um amigo, o padre disse que não sabia de nada. (Todos já ouviram essa explicação por aí, não é?) Na terça-feira (12), Moacir passou todo o dia afastado da paróquia para evitar o assédio da imprensa e rascunhar um documento com explicações ao público e à Operação Lava Jato. 'Ele não sabia. Não fazia a menor ideia (de que o dinheiro pode ser propina). Disseram que podiam conseguir patrocínio e aceitou', disse Paulo Roberto.
NOTA DA ARQUIDIOCESE
"Aguardando mais informações sobre o fato veiculado hoje pela imprensa a respeito da doação a uma paróquia de Brasília, comunicamos que as doações dos fieis para a sustentação econômica da Igreja são acolhidas de acordo com as normas estabelecidas pela legislação civil e eclesiástica, rejeitando qualquer procedimento que não esteja de acordo com a lei e defendendo a sua rigorosa apuração", diz o comunicado.
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