Não foi esclarecida a origem do dinheiro para bancar essa gastança. A história é nebulosa. Procurado, o Instituto Lula recusou-se a responder sobre os gastos com a hospedagem. Já o Royal Tulip declarou que não fornece informações sobre hóspedes. Como nos finais de semana Lula vem para São Paulo, há despesas também com o deslocamento aéreo em jatinhos particulares. Durante muito tempo, Lula usou a aeronave privada de Walfrido dos Mares Guia, um dos seus ex-ministros, para fazer deslocamentos Brasil afora. Há alguns dias, Mares Guia negou que, na última semana, tenha cedido a aeronave. Para ir conspirar em Brasília, em pelo menos duas ocasiões Lula viajou a bordo de um Cessna prefixo PR-LFT. A aeronave está registrada em nome da Global, empresa de táxi aéreo. A Global não divulga detalhes de seus negócios. Um voo de ida e volta entre São Paulo e a capital do País a bordo de um jatinho tipo Cessna custa cerca de R$ 40 mil.
Lula tomou uma série de medidas para não deixar rastros de sua operação em Brasília. Escaldado por experiências anteriores, mandou cobrir as câmeras de vigilância do andar de sua suíte. Ele certamente se lembrou do episódio com José Dirceu, que, às vésperas de ser preso, também montou um QG em um hotel brasiliense para receber ministros e diretores da Petrobras. Cenas dos encontros foram gravadas pelas câmeras de segurança, e imagens constrangedoras acabaram exibidas na TV. Na semana mais intensa de sua estadia, a que antecedeu a votação do impeachment, Lula proibiu que os visitantes fossem encontrá-lo com celulares. É que ele tinha aprendido outra valiosa lição. O senador Delcídio do Amaral acabou preso depois de ter uma conversa sua gravada por um aparelho de celular, na qual discutia um plano de fuga do Brasil do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. As restrições impostas por Lula incomodam outros hóspedes do Tulip, que não admitem ter sua segurança comprometida pela ausência de câmeras e pela presença ostensiva de leões de chácaras petistas. Alguns deles ficam circulando no lobby do hotel para monitorar a movimentação de curiosos.
A FUNCEF, fundação dos funcionários da CEF, proprietária do Hotel Tulip não vai falar nada? Vai tomar calote e ficar por isso mesmo? E os funcionários da CEF, os reais proprietários do hotel, também vão ficar sem se movimentarem? Ah, se fosse um outro político, desses a favor do Brasil, imaginem só o que fariam os funcionários CEF. . .
ResponderExcluirSou servidor já aposentado da Caixa e nunca tive dúvidas que a Funcef bancária, com nosso dinheiro, mais essa farra do PT. Em mais de 30 anos de participante da Funcef nunca antes se ouvir falar de prejuízos acumulados na Fundação. Pois bem: na farra da PTzada com o dinheiro das Fundos Privados de Previdência, a Funcef vem acumulando prejuízos e nós que sempre cuidamos e zelamos pelas nossas obrigações, respeitando a propriedade alheia, passaremos a pagar compulsoriamente esse prejuízo bilionário provocado pelos desvios desse (des)governo. É revoltante
ResponderExcluir