Uma vez que a agora presidente afastada determinou a exoneração de Lula ao deixar o governo no dia 12 deste mês, o ministro Gilmar Mendes encerrou os mandados de segurança que haviam motivado a suspensão da posse de Lula. Para a defesa do petista, o ministro "não poderia ter decidido sozinho" sobre o encerramento das ações.
Para os advogados de Lula, os mandados de segurança "não podem ser simplesmente encerrados, sem decisão de mérito, pois, além de ter ferido um direito de Lula, a liminar ofendeu a prerrogativa constitucional da presidente da República de nomear ministros livremente".
O ex-presidente tem esperança que o processo de impeachment não tenha a aprovação definitiva no julgamento do Senado - previsto para acontecer até setembro - e que Dilma retorne ao posto de presidente. Na avaliação de Lula, Temer irá "meter os pés pelas mãos" e a população preferirá o governo Dilma. Como diz o ditado, "a esperança é a última que morre!"
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