No ano passado, o texto referente a Dilma já apontava que a presidente enfrentava protestos populares que pediam sua renúncia, pouco meses após a reeleição. "Rousseff, que na campanha prometeu aproveitar o dinheiro do petróleo e impulsionar a economia, agora enfrenta um escândalo de corrupção que envolve a estatal Petrobras", apontava a Forbes em 2015.
No topo do ranking a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, se mantém invencível no 1º lugar pelo sexto ano seguido. Na sequência está a ex-secretária de Estado e presidenciável norte-americana, Hillary Clinton. Depois vem a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen; a filantropa Melinda Gates; a executiva-chefe da GM, Mary Barra; a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde; a diretora-operacional do Facebook, Sheryl Sandberg; a executiva-chefe do YouTube, Susan Wojcicki; a executiva-chefe da Hewlett-Packard, Meg Whitman; e a presidente do Santander, Ana Patricia Botín.
A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, caiu três posições e agora aparece na 13ª colocação. O mandato do seu marido, Barack Obama, termina em janeiro do próximo ano. A Forbes aponta que nos últimos meses ela tem estado ocupada consolidando seu legado na promoção da educação, projetos artísticos e, principalmente, alimentação saudável.
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