Após perder todos os recursos que apresentou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para reverter decisão de 2015 que suspendia a transferência de recursos do fundo partidário, o PT corre o risco de ficar três meses sem receber os valores. As informações são da jornalista Mônica Bergamo, colunista do jornal Folha de S. Paulo.
Ainda cabe recurso aos advogados do partido no Supremo, o que pode protelar a condenação e permitir que a sigla continue a receber R$ 7,9 milhões por mês do fundo em ano eleitoral. Os recursos, que somariam R$ 23,7 milhões, se fazem ainda mais necessários pouco antes da primeira disputa sem doações empresariais nas campanhas.
Oficialmente, o dinheiro fará muita falta ao partido que corre um sério risco de sofrer a mais fragorosa derrota nas eleições, desastre ocasionado pelas inúmeras denúncias de corrupção que assolam o partido. Extra-oficialmente, o partido deverá fazer uso dos milhões de reais amealhados da corrupção e ainda não descobertos pela Operação Lava Jato.
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