Edinho é investigado com base em delações premiadas que afirmam que ele pediu R$ 20 milhões para a campanha da reeleição da presidente Dilma Rousseff, em 2014. A informação consta dos depoimentos tanto de Walmir Pinheiro Santana quando de Ricardo Pessoa, ambos da UTC Engenharia. O ex-ministro - então tesoureiro da campanha da petista - teria dito que a Petrobras continuaria "crescendo" e que o empresário "ganharia outros contratos", garantindo que o repasse "se pagaria".
A investigação, que tramitava em absoluto sigilo no STF, será enviada ao juiz Sério Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, já que Edinho perdeu o foro privilegiado. Além desse procedimento, há também um pedido de Janot para que o ex-ministro seja incluído no inquérito-mãe da Lava Jato, conhecido como "quadrilhão". Esse deve permanecer no STF porque inclui diversos parlamentares que ainda detêm a prerrogativa de só serem processados pela Suprema Corte.
Postar um comentário
Clique para ver o código!
Para inserir emoticon você deve adicionado pelo menos um espaço antes do código.