A ação na justiça pede a anulação do ato e a restituição aos cofres públicos dos gastos publicitários envolvidos na promoção e divulgação do campo rebatizado. Lula mandou alterar o nome do campo de Tupi em seu penúltimo dia de governo, rebatizando-o com seu nome.
O autor da ação justifica a medida, já que a alteração do nome viola a Lei 6.454 e o artigo 37 da Constituição.
O autor da ação explica que houve dano à moralidade administrativa pelo "escandaloso desvio de finalidade do ato atacado, eis que atribuir nome a campo petrolífero não deve estar ligado a ato promocional de agente e/ou partido político" além de dano financeiro ao patrimônio público, pois houve "incremento de gastos de publicidade sobre um determinado campo de petróleo (Lula), com claro propósito de propaganda e promoção do ex-presidente Lula e de seu partido político".
O ex-presidente ainda não se pronunciou sobre esse novo "papagaio" em sua já extensa ficha policial.
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