Segundo informações preliminares, ele foi deportado para a França, do aeroporto internacional do Galeão, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro.
A ordem de deportar o pesquisador partiu do Ministério da Justiça, que aproveitou uma brecha entre a renovação do contrato da UFRJ com o professor.
Hicheur foi condenado na França, em 2009, acusado de trocar mensagens com pessoas envolvidas em atos terroristas.
Em nota no site, a UFRJ disse que ficou surpresa e preocupada com a ação da Polícia Federal "anunciada sem apresentação de justificativas claras e atenção a princípios democráticos básico", em referência ao direito à defesa.
A UFRJ havia aprovado pedido de renovação de contrato com o professor, após análises de órgãos internos. Hicheur, na Instituto de Física, desenvolveu importantes pesquisa, com destaque para descobertas para a Física de Partículas e contava com apoio do Centro Brasileiro de Pesquisas Fisicas.
Cesare Battisti
A ação do Ministério da Justiça do Governo Temer, aplaudida pela população brasileira reacendeu uma antiga reivindicação da Itália. Em 2010, no apagar das luzes do governo Lula, o petista contrariando até mesmo uma recomendação do STF, deu asilo político ao terrorista italiano Cesare Battisti.
Na Itália, o terrorista foi condenado por envolvimento em 4 homicídios, mesmo assim, o governo do PT ignorou os crimes e Lula não permitiu a deportação. Aqui, a cúpula petista, incluindo José Dirceu, Lula, Dilma, Haddad e o pasmaceira Eduardo Suplicy idolátra o bandido que permanece sem pagar por seus crimes.
Em 2015, antecipando o fim do desgoverno do PT, o terrorista se casou com uma brasileira na tentativa de reforçar os laços com o Brasil e fugir da deportação.
Se o Governo Temer decidir-se por mandar o bandido embora, certamente será aplaudido pelos brasileiros que acreditam na justiça e anseiam pelo conserto dos desmandos da era petista.
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