No discurso, Dilma condenou iniciativas do Governo Temer que segundo ela representam enormes retrocessos na Educação, como a PEC 241, que praticamente congela gastos da União em Saúde e Educação pelos próximos 20 anos. Ela só esqueceu de dizer que no apagar melancólico das luzes de seu governo, Dilma cortou R$ 4,2 bilhões do orçamento para 2016. A platéia, doutrinada, não questionou.
“Essa proposta de teto é por 20 anos. Passarão 5 presidentes e ela (ainda) será executada. O que eles chamam de teto é a diminuição per capita do gasto em educação no Brasil. Por que eles fazem isso em saúde e educação? Porque são os dois gastos mais volumosos. Eles querem fazer uma proposta orçamentárias que não mantém o crescimento do gasto em duas áreas fundamentais”, discursou a "presidenta" defendo os gastos indiscriminados que levaram ao rombo de R$ 160 bilhões no orçamento.
sob o argumento de que ter posição é algo essencial e que é preciso defender a “sociedade da tolerância”, Dilma continuou a defender a doutrinação de alunos:
“Escola sem Partido é escola sem alma, sem debate, sem posição. Nós vivemos em um momento que não cabe mais achar que uma perspectiva de gênero é algo que deve ser punido ou rechaçado. Não é possível um governo de homens brancos apenas. Tem que ter jovens, mulheres e negros. Tem que ter representação, pois saímos outro dia da escravidão”, ressaltou.
Felizmente, o discurso deturpado do PT não encontra mais eco na sociedade e o Brasil agora já olha para o futuro, certo que os tempos de Dilma já estão no passado e não voltarão. Enquanto isso, a "presidenta" vai de galho em galho repetindo a lenga-lenga do 'golpe'. Na platéia, 500 gatos pingados dos sindicatos dominados por arruaceiros profissionais e estudantes autômatos que rezam na cartilha do PCdoB.
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