O veto foi publicado na edição desta quinta-feira (21) do ”Diário Oficial da Cidade”. Na justificativa contra o PL 238/2012, Haddad citou a legislação vigente que proíbe a distribuição gratuita de sacolas por questões ambientais. Falou ainda sobre o estímulo ao uso de sacolas reutilizáveis.
Outro motivo apresentado na justificativa é a falta de incentivo ao uso de matéria-prima sustentável e de opções de "coleta seletiva de resíduos sólidos domiciliares secos" no projeto de lei.
São justificativas para "boi dormir" e a população se pergunta a quem realmente interessa a cobrança das sacolinhas nos supermercados, o que gera uma verdadeira fortuna devido ao grande volume consumido. É realmente o cúmulo que um prefeito obrigue a livre iniciativa a cobrar por um item que ela se dispõe a fornecer gratuitamente. Projeto
A aprovação em segunda votação do PL 238/2012, dos vereadores Francisco Chagas, Nelo Rodolfo e Vavá, ocorreu no dia 22 de junho. Há cerca de um ano e meio os supermercados não podem entregar as sacolinhas plásticas brancas e devem substituí-las por sacolas nas cores cinza e verde, a um custo médio de R$ 0,08.
O projeto previa que as sacolas plásticas elaboradas com plástico biodegradável deveriam obedecer à espessura mínima determinada em norma técnica da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e indicar, em quilogramas, a capacidade de carga. Estabelecimentos de pequeno porte e com menos de quatro caixas registradoras estariam fora da obrigação.
Atualmente, os estabelecimentos cobram R$ 0,08 por sacola, mas há locais em que elas saem por R$ 0,10. Em 2011, uma lei chegou a proibir a distribuição de sacolas em estabelecimentos comerciais da capital.
É o PT se lixando para a população!
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