Na nota, Barros justificou que sua afirmação usou como base o número de homens no mercado de trabalho, presente na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta que, entre as pessoas de 16 anos ou mais ocupadas na semana de referência, 53,7 milhões são homens e 39,7 milhões, mulheres.
"As mulheres, além de trabalhar fora, têm as tarefas de casa, cuidam da família e ainda arrumam tempo para cuidar da saúde. A campanha que lançamos quer espelhar esse exemplo das mulheres", diz. O levantamento do ministério apontou que 31% dos homens afirmaram não possuir o hábito de ir às unidades de saúde para buscar auxílio na prevenção de doenças e 55% deles justificaram que não vão ao médico porque nunca precisaram.
O ministro finaliza a nota afirmando que o objetivo da campanha é mudar o comportamento dos homens. "Dentro de todas as tarefas diárias, ainda deve ser reservado um tempo para pensar na prevenção de doenças e na melhoria da qualidade de vida. Queremos que os homens aprendam a cuidar da saúde, como as mulheres fazem tão bem."
É como diz o velho ditado: "Em boca fechada, não entra mosquito!"
Dificil falar a verdade neste país, cheio de gente doi , doi.Estatisticamente é o que ocorre neste Brasil.
ResponderExcluirNão vou a médico por falta de tempo, quando encontro meu médico na rua ainda levo bronca, pois existe rotinas médicas a serem feita periodicamente. e vem esse imbecil que mama na teta do governo falar merda. Como um imbecil desse pode ser ministro???
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