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Com decisão, Dilma terá dificuldades para se deslocar pelo país a fim de contestar seu afastamento


Embora a juíza Ana Paula de Bortoli, da 10ª Vara Federal de Porto Alegre, tenha indeferido a "tutela de urgência" de uma ação popular que pedia a suspensão, durante o período de afastamento da presidência de Dilma Rousseff, das prerrogativas do cargo relativas ao uso de transporte aéreo e também a reparação integral "pelos danos financeiros emergentes deste ato", as mordomias da presidente afastada Dilma Rousseff podem estar com os dias contados (ou pelo menos uma parte delas).

A Advocacia-Geral da União (AGU) finaliza um parecer cuja posição é limitar a utilização de aeronaves da FAB pela presidente afastada Dilma Rousseff para ir e voltar de Porto Alegre. A capital gaúcha é onde fica a residência de Dilma. O parecer será encaminhado para a apreciação da Casa Civil.

De acordo com o advogado-geral da União, Fábio Medina, a recomendação atenderá aos princípios da economicidade, legalidade e impessoalidade. Se o parecer da AGU for atendido, a presidente Dilma terá dificuldades para viajar pelo país a fim de contestar o seu afastamento do Palácio do Planalto.



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