“O homem que muitos consideram o mais político corrupto no Brasil foi retirado do cargo”, diz a revista.
Eduardo Cunha vem sendo comparado pela imprensa internacional ao personagem da série de TV “House of Cards”, e sempre foi taxado como um líder poderoso e sempre envolvido com corrupção.
“Por décadas Eduardo Cunha escapou de ser processado por corrupção. Para vários brasileiros, Cunha é o símbolo da malevolência política, um bandido que sempre vence o público brasileiro”, publicou a “Forbes”.
Além de Teori, que leu seu voto por cerca de duas horas, votaram a favor do afastamento os ministros Luiz Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello.
O afastamento de Cunha do cargo atendeu a um pedido feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República) em dezembro do ano passado. Segundo a PGR, Cunha utilizava a posição de presidente da Câmara para obstruir investigações contra ele realizadas pela Operação Lava Jato. O pedido feito pela PGR citou 11 pontos que, segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, justificam o afastamento de Cunha.
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