Anunciado anteriormente como secretário nacional de Cultura na última semana, Marcelo Calero será o novo ministro; decisão de fundir as pastas de Educação e Cultura gerou protestos imediatos da classe artística
O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou neste sábado (21), em sua conta no Twitter, que o presidente em exercício Michel Temer decidiu recriar o Ministério da Cultura (MinC). Com a decisão, a Cultura deixa de ser secretaria e não será mais subordinada ao Ministério da Educação. Anunciado anteriormente como secretário nacional de Cultura, na última semana, Marcelo Calero será o novo ministro.
A decisão gerou protestos imediatos da classe artística e de servidores do Ministério da Cultura, que sentiram-se lesados pela extinção da pasta, apesar de Temer ter afirmado que, como secretaria, a mesma estrutura seria mantida. Após a pressão popular, que resultou em ocupações de edifícios do MinC em diversos Estados, o presidente em exercício decidiu devolver à Cultura o status de ministério.
Antes da indicação de Calero, cinco mulheres recusaram assumir o comando da Cultura por não reconhecerem legitimidade no governo de Temer. O presidente em exercício pretendia nomear uma mulher para responder às críticas sobre a ausência de mulheres entre seus ministros, mas acabou desistindo da busca após as sequenciadas recusas.
Sem comentário com a volta do MinC... espero que o Michel Temer não seja visto como o novo bundão dos artistas...;
ResponderExcluirQue barbaridade !!! Estamos decepcionados ...
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ResponderExcluirTEMER AMARELÃO !
Gostou da Farra com nossos Impostos !!!
#ForaIndeciso
#ForaBanana
#ForaVacilão
#WORLD #HEYJudge #MMM #WWW
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=992465184155872&set=a.120806934655039.17530.100001771996272&type=3&theater
Para mim não tem postura !! Covarde !!! Bundão
ExcluirPara mim não tem postura !! Covarde !!! Bundão
ExcluirPara quem falou que faria reformas profundas, deixou claro o que vai fazer.
ResponderExcluirPalhaçada puta que pariu que fraco infelismente bom a fraco e questão de segundos
ResponderExcluirMichel Temer, na eliminação de um simples ministério, se acovarda, imaginem se terá coragem de privatizar uma grande estatal inútil, como por exemplo os Correios ?! Imaginem se terá coragem de cortar servidores e reduzir o tamanho desta maquina estatal gigantesca e perdulária !!?? O PMDB sendo o que sempre foi, uma decepção, que se preocupa mais com a pressão de meia dúzia de artistas acostumados com a vadiagem do que reduzir de forma drástica as despesas e os gastos inúteis ?! Com certeza demonstrará coragem na hora de jogar a conta desta baderna no colo da iniciativa privada, aumentando ou criando impostos. Nosso país sofre a muitos anos nas mãos de políticos as vezes ladrões e outras tantas vezes covardes. Triste viver nesta república de bananas.
ResponderExcluirKkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirVai para Europa querido!
#VoltaQuerida
kkkkkkkklkkkk
ExcluirVem Pra Rua ! #VEMPRARUA #VAMOS PRESSIONAR A CÂMARA E O SENADO PARA NÃO APROVAREM A MP do MinC !
ResponderExcluirVamos pressionar os 367 DEPUTADOS QUE QUISERAM A MUDANÇA PARA QUE NÃO APROVEM A MEDIDA PROVISÓRIA QUE RECRIA O MinC
QUALQUER MEDIDA DE AUSTERIDADE PERDEU A CREDIBILIDADE !
ELES NÃO SABEM O QUE QUEREM E VOLTAM ATRÁS NAS MEDIDAS FUNDAMENTAIS
#ForaTEMER #FORACOVARDE #FORAAMARELÃO
#MPMincNÃO
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=992518554150535&set=a.120806934655039.17530.100001771996272&type=3&theater
ResponderExcluirCONSIDERO um ato de fraquesa e covardia o recuo do presidente interino, que mesmo com o apoio em massa da população, que paga essa falsa arte, não teve a coragem de enfrentar essa elite viciada em verbas dos pagadores de impostos.
Cabe ao Temer uma resposta a sociedade brasileira: auditar e rever todos os pagamentos feitos a esses, ARTISTAS sem ARTE na última década e dar uma resposta à sociedade.
Pode ser só uma estratégia de Temer. Assim ele cala essas manifestações e ganha tempo pra tomar novas medidas. Burru ele não é...
ResponderExcluirTemer não pode seguir pressão que os petistas querem.
ResponderExcluirDaqui à pouco vai governar a poder de pressão.
Secretaria da educação sim, ministério nunca!