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Palácio do Planalto deve usar como principal argumento desvio de finalidade cometido por Cunha, que teria aceitado o pedido por "vingança"


Segundo informações do jornal 'O Globo', a presidente Dilma Rousseff estuda entrar com um processo, ainda nesta terça-feira (10), no Supremo Tribunal Federal (STF) para ajuizar um mandado de segurança para anular o processo de impeachment no Senado.

O Palácio do Planalto deve usar como principal argumento para a anulação o suposto desvio de finalidade cometido por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que teria aceitado o pedido de impedimento de Dilma por "vingança", depois que o PT decidiu não apoiá-lo na Comissão de Ética da Câmara. Para a defesa, o desvio de finalidade viciou todo o processo desde a origem.

As estratégias ainda estão sendo discutidas pela equipe de defesa da presidente, chefiada pelo ministro da Advocacia Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo. Ainda de madrugada, a equipe de defesa passou a discutir possíveis novas medidas para, se não derrubar, ao menos retardar a votação do Senado.

Aliados avaliam que, uma vez que os senadores votem a matéria em plenário, culminando com o afastamento de Dilma por até 180 dias, as chances de reverter a cassação ficam praticamente inviáveis.



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