O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva avisou a aliados que, caso o governo não consiga barrar o processo de impeachment na Câmara, entrará em campanha permanente e não sairá mais das ruas. O petista também deixou claro que não pretende dar trégua a um eventual governo capitaneado pelo vice-presidente Michel Temer.
Segundo pessoas próximas, o recado de Lula foi claro: "não estaremos nessa de união nacional. Não vamos colaborar". A fala é uma referência à pregação que Temer tem feito para se consolidar como a principal opção à presidente Dilma Rousseff. O vice se define como homem aberto ao diálogo e capaz de reunir diversos partidos para tirar o país da crise.
Lula pediu a colaboradores que antes dividiam seu tempo entre o auxílio a ele e outras atividades que passassem a considerar dedicação integral ao seu projeto. Ele orientou seu núcleo mais próximo a, caso o governo seja derrotado, manter a base social do PT mobilizada contra o que chama de "governo ilegítimo".
O PT já designou um nome para tratar da agenda do ex-presidente: Paulo Frateschi, ex-secretário de relações governamentais do prefeito Fernando Haddad (PT-SP).
O ex-presidente segue recebendo parlamentares e dirigentes partidários no hotel em que montou uma espécie de sede anti-impeachment, em Brasília, porque não quer parecer que lavou as mãos.
Lula tem pedido que os petistas trabalhem "até o último minuto de domingo" (17), quando a Câmara vota o pedido de impeachment.
O ex-presidente viu com preocupação a debandada de partidos antes tidos como fiéis ao governo, como o PP, PSD e PR. Disse que não é "impossível" derrotar a tese do afastamento, mas que a situação está muito difícil.
Pelo amor de deus, matem esse DESGRAÇADO!!
ResponderExcluirO Lula deve ser preso, antes que ele coloque os brasileiros pra se matarem nas ruas, porque isso eles sabem fazer.
ResponderExcluirEsse homem é totalmente do mal. Só prega guerra, matança. Conseguiu dividir o país e só sabe ameaçar. Está aqui na terra pra espalhar o mal. Credo!
ExcluirEle vai viver nas ruas... DA AMARGURA, isso sim! Vai beber todas e fixar nas ruas porque ninguém aceita um verme destes em casa. Mas se quiser pode ficar na minha casa, deitado na garagem para eu manobrar o carro de olhos bem fechados!
ResponderExcluirImpeachment NÃO!!!
ResponderExcluirA denúncia do impeachment acusa Dilma de ter praticado as chamadas pedaladas fiscais e de ter publicado decretos aumentavam a previsão de gastos do governo sem autorização do Congresso Nacional.
ExcluirAs pedaladas consistem no atraso de repasses a bancos públicos, o que fazia com que as instituições financeiras tivessem que arcar com o pagamento de programas federais. Segundo a denúncia, a prática mascarou os resultados negativos das contas do governo nos anos de 2014 e 2015, o que contribuiu para agravar a crise econômica.
Prendem logo esse rato-de-esgoto....PaTife..canalha....verme...
ResponderExcluirCADÊ A TÃO PROPAGADA DEMOCRACIA PETISTA?
ResponderExcluirLula 2018
ResponderExcluirVai ser preso, a campanha só pode ser feita 45 dias antes de eleições. Torço pelo Cunha, apesar de tudo, porque é o único bandido igual a ele e que o peita!
ResponderExcluir$ERÁ que "ÊLE" Lideraria o "NOVO" M$T ?
ResponderExcluirDuvido !
Acredito que "ÊLE" não teria a $incera boa vontade de agir para o BEM dessas pessoas $EM TERRA. :-O !
Tem que PRENDER O CANALHA DO LULA, ESSE ANALFABETO CACHACEIRO, BARRAQUEIRO, LADRÃO, CORRUPTO, VERME IMUNDO!!!!!!!
ResponderExcluirPõem o seu nome fascista nojento.
ExcluirPensei que ele ia ser menino de rua.
ResponderExcluirO que será que faz uma pessoa inteligente não perceber a real situação política do país? Quanto será que vale a sua consciência. Não acredito que seja idiota. Então, será que recebeu em dinheiro ou em outro tipo de negócio?
ResponderExcluirÉ isso aí, luta pela democracia, não somos cachorros pra viver pra comer e dormi, e o Congresso lutar por nós. Temos que saber o que é bom para o nosso país, filhos, eu sou contra o impeachment. Lula e Dilma agora.
ExcluirSó ficarei totalmente tranquila quando vir todos os petistas na cadeia ou na Venezuela, em Cuba ou nos quintos dos infernos. Eles são a escória da política nacional.
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