O laudo apontou uma série de irregularidades após analisar documentos relativos às empresas Focal, VTPB e Red Seg Gráfica e registrou não ser possível afastar "desvio de finalidade dos gastos eleitorais para outros fins que não o de campanha".
A defesa afirma que os mesmos peritos do tribunal já haviam se manifestado pela regularidade dos pagamentos feitos às três empresas na época do julgamento da prestação de contas da campanha Dilma em dezembro de 2014.
O advogado acusa ainda os peritos de deixar de analisar inúmeros documentos, "que eliminariam quaisquer dúvidas ainda existentes".
"Mais uma vez, reafirmamos nossa certeza de que a campanha presidencial da chapa Dilma-Temer respeitou integralmente a legislação eleitoral e temos firme convicção de que a Justiça Eleitoral novamente atestará a sua plena regularidade", diz o texto.
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