As representações incluíam o afastamento do juiz da Operação Lava Jato, entretanto, ainda há 9 representações para serem analisadas.
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) recusou cinco das catorze representações feitas contra o juiz federal responsável pela Operação Lava Jato.
As rejeições se deram por descumprimento de prerrogativas taxativas da lei, como por exemplo, o caso do governador do Piauí, Wellington Dias, que representou contra o juiz após a divulgação dos áudios provenientes de ligações grampeadas de Lula e Dilma e teve o pedido negado por não anexar a procuração do seu advogado e um comprovante de residência à representação.
A esquerda repudiou o ato, pois achou que o juiz invadiu a privacidade das pessoas envolvidas na conversa, acusando-o, inclusive, de quebrar regras para tentar punir os investigados ‘inocentes’ da Operação Lava Jato.
Sérgio Moro chegou a se desculpar publicamente pelo ato, colhendo mais admiração por reconhecer um erro perante um magistrado.
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